Eu sei que muitos vão falar, mas com certeza o mundo de "analytics reporting" não é mais o mesmo; nos nossos projetos contemplamos réplicas dos bancos de produção ACRESCIDOS DE INDICADORES - tabelas, views, aggregate tables, etc.
Essa "filosofia" tem um propósito básico - dar mais flexibilidade aos sistemas analíticos, tanto os de base histórica quanto os modelos preditivos - ambos mudam a todo momento e o maior pecado que uma empresa pode cometer é se apoiar em indicadores fixos, embora para efeitos de demonstrações isso seja um enfoque válido.
Os novos produtos que estão chegando ao mercado mais se aproximam de gerenciadores de consultas "ad-hoc" que produtos que visam BI, pois gestores em geral não querem mais esperar meses por algo que muda a todo instante - levou-se anos de trabalho e milhões em vendas erradas para que isso ocorresse. Não podemos mais nos enganar - estamos voltando no tempo e ao mesmo tempo evoluindo - sejam bem-vindos ao novo mundo da computação analitica por demanda; ao contrário do que possa parecer, não precisamos de máquinas absurdamente grandes e meses de projeto - novos programas e bancos de dados acabaram com esses conceitos - o mundo da consultoria precisa se ajustar à nova realidade e oferecer aos clientes soluções por demanda, modelos prontos e ajustáveis e facilidade de visualização.
Qual cliente não gostaria de saber que pode fazer muito mais por 10% do que gastaria a alguns meses? E isso prejudicaria as consultorias? Claro que não!! O que ocorre é uma mudança de paradigma - saímos das aplicações engessadas e caras e vamos para projetos dinâmicos, que precisam apenas de um bom modelo de informação.
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