Dentre as medidas clássicas do setor financeiro, um indicador em especial chama nossa atenção como medidor de desempenho. Ele se chama EBITDA ou EBITDA (earnings before interest, tax, depreciation and amortization).
Este indicador mede os lucros de uma empresa antes dos encargos e possui algumas variações, mas o que eu desejo mostar aqui é a riqueza de informação em volta de um simples indicador de resultado.
A fórmula do EBITDA é a seguinte:
Receita - Custo e Despesas - Depreciação - Amortização + Dividendos
A partir de uma simples fórmula, um mundo de possibildiades se abre, partindo do período de visualização - em geral trimestral - e vai até as dimensões - empresa, área, linha de negócios, produto, etc. Sem falar no fato de que cada item dessa fórmula pode ser visto em particular sob as mesmas perspectivas, como por exemplo a receita bruta.
Em termos de organização, criar esse indicador manualmente, a partir dos sistemas existentes é tarefa das mais inglórias e sujeitas e erro que se conhece. Daí a nossa defesa de incluir tudo referente aos elementos de tomada de decisão em bancos de dados - Identificar esses elementos no banco e criar a fórmula é sem dúvida mais simples e a visualização mais rápida.
Tentem estimar com suas consultorias o custo de estabelecer este índice se vocês tiverem de usar uma filosofia tradicional de BI(criando fontes sumarizadas antes de emitir os relatórios X usar um recurso como bancos de dados colunares). Não ocorrerá antes de alguns meses.
Em ambientes mais elásticos simplesmente importamos as fontes e criamos as consultas. Tempo? Alguns dias, não mais, o suficiente para identificar os dados e como trabalhá-los.
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